miúda, estás bem???
não!! mas vou ficar…
E não te disse o resto, tudo aquilo que te quero dizer. Porque já uma vez mencionei que trabalho ao retardador, lembraste? Não te disse que me magoa a nossa distância, hoje menos do que ontem, certamente, e talvez por isso esta seja, provavelmente, a última vez que me massacro e aos demais acerca de nós. Ou não… porque é sabido que sou como sou… complicada. A verdade? Contigo senti-me mais bonita, mais mulher, mais viva! Contigo arrisquei tudo, sem medos, preconceitos ou reservas… entreguei-me em pleno e sonhei, acreditei no sonho, terá sido esse o meu erro? Não distribuo culpas, não existem, apenas factos, situações que aconteceram de determinado modo e não doutro porque foi como tinha que ser. Mas se me defendi a dado momento, se algo mudou entre nós, foi concerteza porque os teus receios causam danos colaterais. Desculpa dizer-to, mas não podia guardá-lo. E se calhar também tu sentiste o mesmo...
No domingo o que mais queria ouvir era uma palavra tua de empenho, uma vontade de fazer com que desse certo, queria que me perguntasses se estava disposta a tentar, porque dentro de mim a resposta ecoava a altos gritos que sim, novamente em pleno, novamente por nós. Novamente como no início!
Ontem fui fraca e não resisti… falámos e despedimo-nos. Em mim, os pensamentos já mais esbatidos mas ainda existentes, a saudade do teu cheiro, das tuas mãos e da expressão única que sempre adorei. Mas o tempo tudo cura, a seu tempo, mas cura.
Alongo-me em devaneios sempre iguais porque no fundo não quero esquecer-te, para não me esquecer de como é… para não sentir o desalento do fracasso. Mas o mais importante e que não posso deixar de te dizer: eu queria muito ser feliz contigo, e tu? Estás disposto a isso?
14 de Janeiro de 2009, 08.40
não!! mas vou ficar…
E não te disse o resto, tudo aquilo que te quero dizer. Porque já uma vez mencionei que trabalho ao retardador, lembraste? Não te disse que me magoa a nossa distância, hoje menos do que ontem, certamente, e talvez por isso esta seja, provavelmente, a última vez que me massacro e aos demais acerca de nós. Ou não… porque é sabido que sou como sou… complicada. A verdade? Contigo senti-me mais bonita, mais mulher, mais viva! Contigo arrisquei tudo, sem medos, preconceitos ou reservas… entreguei-me em pleno e sonhei, acreditei no sonho, terá sido esse o meu erro? Não distribuo culpas, não existem, apenas factos, situações que aconteceram de determinado modo e não doutro porque foi como tinha que ser. Mas se me defendi a dado momento, se algo mudou entre nós, foi concerteza porque os teus receios causam danos colaterais. Desculpa dizer-to, mas não podia guardá-lo. E se calhar também tu sentiste o mesmo...
No domingo o que mais queria ouvir era uma palavra tua de empenho, uma vontade de fazer com que desse certo, queria que me perguntasses se estava disposta a tentar, porque dentro de mim a resposta ecoava a altos gritos que sim, novamente em pleno, novamente por nós. Novamente como no início!
Ontem fui fraca e não resisti… falámos e despedimo-nos. Em mim, os pensamentos já mais esbatidos mas ainda existentes, a saudade do teu cheiro, das tuas mãos e da expressão única que sempre adorei. Mas o tempo tudo cura, a seu tempo, mas cura.
Alongo-me em devaneios sempre iguais porque no fundo não quero esquecer-te, para não me esquecer de como é… para não sentir o desalento do fracasso. Mas o mais importante e que não posso deixar de te dizer: eu queria muito ser feliz contigo, e tu? Estás disposto a isso?
14 de Janeiro de 2009, 08.40
Um comentário:
Ponto Final.
:)
Maggy
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