terça-feira, 14 de agosto de 2007

É cedo.

O dia de ontem acabou tarde, o de hoje começou cedo, mas o animo não mudou, Ou melhorou. Ou qualquer coisa desse género.

O sol brilha, os passarinhos cantam e as ovelhas agitam os chocalhos (aqui na santa terrinha é possível acordar ao som destas maravilhas da natureza), a calmaria a tudo e todos apazigua. E eu cá estou, mas não sei bem! Gosto muito de cá estar! O tempo tem uma cadência distinta, as horas não correm, antes deslizam e os dias espreguiçam-se, em momentos inigualáveis noutro qualquer local. Mas ainda assim...

Fazes cá falta tu para que tudo isto faça sentido! Porque de facto para mim Salvaterra é contigo, e se noutros aspectos já cortei o cordão, neste não, e fazes cá falta, para que toda esta beleza fique verdadeiramente iluminada, transmitindo a calmaria esperada. Fazes cá falta, porque mais do que um hábito, vir contigo é uma espécie de vicio, de doença, para a qual ainda não existe medicação. Pelo que fazes cá falta e eu sinto-me assim-assim.

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