quarta-feira, 19 de setembro de 2007

está como há-de ir




nem sei bem como colocar, mas a tarefa e o dever são meus, e se há que fazé-lo, então serei breve, de modo a não prolongar desnecessariamente o desconforto de todas nós!

já morreu! está lá ainda, o tronco firme, nos braçinhos a nudez! resteas de vida ainda se encontram, mas amareladas pelo tempo. de novo... não há nada!

p'ro ano que vem quero uma mala, tá!?

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